18 de dezembro de 2016

7 coisas que você precisa parar de fazer para estar seguro na internet


Já parou para pensar que são os seus próprios comportamentos que podem colocá-lo na mira de um cibercriminoso? Para ter mais segurança no mundo virtual, a empresa de segurança digital russa Kaspersky indica sete comportamentos perigosos que devem ser evitados.

1. Confiar em redes abertas 


Pense uma, duas, três e até quatro vezes antes de se conectar a uma rede sem fio aberta. É muito comum que criminosos criem pontos de acesso com nomes que transmitam certa confiança tais como "Wi-Fi aberto McDonalds" ou "Hotel Guest 3". E ainda que você possa garantir que o Wi-Fi não seja uma armadilha, não há como garantir que alguém mal-intencionado não esteja espionando a rede.
A recomendação, portanto, é utilizar essas redes suspeitas da maneira mais segura, evitando acessar sites que exijam a identificação de login, bem como realizar qualquer transação financeira. Ou seja, nada de banco ou compras. Se possível, use VPN --uma rede privada construída sobre a infraestrutura de uma rede pública.

2. Escolher senhas simples 
 

Números sequenciais ou repetidos, nomes de animais de estimação, aniversários ou coisas do gênero. Essas, segundo a Kaspersky, são as piores senhas possíveis. Não quer dizer, no entanto, que você terá que optar por códigos ilegíveis como "ML)k[V/u,p%mA+5m". O ideal é buscar mesclar números, letras e símbolos. Uma solução é recorrer a aplicativos que possam auxiliá-lo na criação de senhas boas e fáceis de memorizar
 
3. Reutilizar as senhas 
 
Você finalmente achou uma senha incrível: forte, fácil de lembrar e difícil de descobrir. Mas adivinhe? Não para por aí! Você precisará de mais senhas com a mesma segurança. Isso porque ainda que seja difícil de um hacker adivinhar o seu segredo, essa possibilidade não pode ser descartada. E usar uma única senha para todos os seus cadastros pode alastrar os prejuízos que a descoberta possa vir a causar em sua vida.
 
4. Clicar em links recebidos por e-mail ou apps 


Cuidado com os links recebidos por e-mails ou aplicativos de mensagens --um dos principais meios de atuação dos cibercriminosos. Duvide até mesmo dos conteúdos recebidos por amigos, que também podem ser vítimas de um golpe. O link de um spam ou phishing pode levá-lo automaticamente para um site que instalará automaticamente um vírus em seu computador ou para um site que --mesmo parecendo familiar-- irá roubar suas senhas.
É recomendado ainda não clicar em links que servem apenas para atrair "likes", como os posts com mensagens como "curta e compartilhe para ganhar um smartphone!". Além de você não ganhar nada, é possível que esteja ajudando criminosos a validarem suas práticas.

5. Fornecer informações de login a qualquer um 


A única forma de ter certeza de que ninguém mal-intencionado tenha suas informações é mantê-las para si. Evite compartilhá-la com amigos, parentes ou namorado(a)/marido (mulher). 
 
6. Avisar a internet inteira que você estará viajando 


Seja discreto, controle a euforia e evite compartilhar pela internet frases do tipo: "Na praia por duas semanas – inveja?"; "Indo para o México"; "Alguém pode cuidar do Rex enquanto fico fora por duas semanas?". Também é recomendável não compartilhar fotos com geolocalização. Mantenha essas informações apenas entre os amigos confiáveis --especialmente, em redes sociais como o Facebook que exibem sua cidade de residência.
 
7. Aceitar as configurações de privacidade padrão de redes sociais 


As redes sociais fornecem grande controle sobre o volume de informações que você quer ou não compartilhar. Portanto, tire cinco minutos para dar uma boa olhada nas suas configurações de privacidade e certifique-se de que seus dados estejam seguros, visíveis apenas por quem você quer e confia. Então, antes de postar algo para seus amigos no Facebook, seus seguidores no Twitter, suas conexões no LinkedIn, ou seja lá para quem mais você queira transmitir, pense um pouco só para ter certeza de que você não está enviando a estranhos informações que possam ajudá-los a se passar por você ou prejudicá-lo de alguma forma.

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Osmar Calisto Cacheriua, de 27 anos de idade casado, pai de um filho, natural de Nampula, estudante do 3º ano do curso de Informática com especialidade de MINOR EM ENGENHARIA DE REDES, na Universidade Licungo- Beira Sofala. Com experiência de TI e Ambiente de Comunicação e conhecimento básico de: • Virtualizador de Servidores Proxmox; • Gestão de Redes Cacti e Zabbix; Conhecimento avançado em: • Gestão de Radio Web • Gestão de Redes Sociais (Facebook, Instagram, Youtube, WhatsApp Business, etc.); • Criação e edição de Vídeos (Publicitários, Comemorativos, Cerimónias, Eventos, Cultos, etc.); • Criação e gestão de Páginas web e conteúdos; • S.O (Windows, Ubuntu, Linux); • Criação e Gestão de redes de compartilhamento ponto a ponto; • Help-Desck, Servidores locais… Conhecimentos e práticas necessárias para contruir um perfil profissional adequado para a carreira de Liderança; Competência referente a resolução de problemas no ambiente profissional.

De: Osmar C. Cash